Depoimento 01
Depoimento 02
Depoimento 03
Depoimento 04
Depoimento 05
Depoimento 06
Este é um blog que se propõe a publicar coisas interessantes sobre o idioma inglês.
Depoimento 01
Depoimento 02
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Depoimento 04
Depoimento 05
Depoimento 06
Between e among são duas palavras que
têm grafia diferente, na língua inglesa, mas, têm seu significado como “entre”,
na língua portuguesa.
Eu entendo que elas significam que
estão entre coisas.
Between significa que algo está no meio de duas coisas.
Por exemplo: imagine
que você está vendo uma caneta entre duas maçãs, sobre uma mesa.
Se alguém que fala
português pede para que você descreva a cena que você está vendo ali, você diz:
“Tem uma caneta entre duas maçãs”.
Se uma pessoa que fala
inglês pede para que você descreva a mesma cena, você diz: “there is a pen between two apples”.
Naturalmente, quando
alguém que fala a língua portuguesa está aprendendo a língua inglesa, a
tendência é de fazer uma tradução literal de um idioma para outro. Eu também, é
claro, passei por isso.
Então, para me lembrar
a diferença entre estes dois termos, eu coloquei em minha mente que o fato da
palavra “between” ter duas letras “e”, isto significa que uma coisa está entre
outras duas coisas.
O outro termo é among.
Quer dizer que uma
coisa está entre outras várias coisas
da mesa.
Simples assim.
Tendo esta diferença em
mente, quando for utilizar os dois termos, não se preocupe com a tradução. Vá
praticando, mesmo se errar. Com o passar do tempo, elas ficarão fáceis de
utilizar, em sua mente, já na língua inglesa.
Lembre-se que a lei do
aprendizado é a repetição. E, quando persistimos em fazer alguma coisa, com o
passar do tempo aquilo vai ficando mais fácil. Não porque a natureza da coisa
muda, mas, porque aumenta a nossa capacidade de realização. Isso é uma coisa
natural do aprendizado de tudo na vida.
Espero que esta
diferença tenha ficado claro para você.
Se você tem muito
interesse na língua inglesa, vai encontrar um bom material em minha loja. Tudo
o que está lá é de excelente qualidade educacional.
Abraço.
Professor
Silvio Rodrigues
Site: www.espbrasilingles.com.br
E-mail: professorsilviorodrigues@gmail.com
Tel.: (81)
99393-3078 (whatsapp)
Os termos “begin” e “start“, do idioma inglês, têm sua
tradução para o idioma português em “começar, iniciar”.
Em português, podemos dizer que vamos começar uma reunião ou
que vamos iniciar uma reunião. Dá na mesma. Porém, será que, em inglês é a
mesma coisa?
Alguns dizem que depende da escolha do freguês; ou seja,
depende da pessoa. Pode-se utilizar ambos.
Em português, fazemos da mesma forma.
Talvez, o uso do “begin” seja mais formal e do “start”, mais
informal.
Outra possibilidade é pensar que devemos utilizar “begin”
para coisas que fazemos frequentemente. Exemplo: I begin working at 8 o’clock (eu começo a trabalhar, pontualmente,
às 8h).
Assim, usa-se o “start” para coisas que não são tão
frequentes. Exemplo: The race starts now
(a corrida começa agora).
A conclusão é que o uso de um termo ou de outro (begin ou
start) não afetará no entendimento da conversação.
Sendo assim, é melhor não ligar para isso e observar em que
situação uma pessoa nativa da língua inglesa utiliza um ou outro termo.
A melhor maneira de fazer isso é lendo (qualquer material, em
inglês) e assistindo/ouvindo (qualquer material, em inglês. Minha sugestão, se
você tiver tempo, é assistir um filme por dia (com áudio e vídeo em inglês).
Isso será a mesma coisa de viver, diariamente, em outro país; pelo menos um
pouquinho a cada dia.
Quando eu ensinava inglês, em domicílio, eu passava muito
tempo me deslocando de um lugar a outro, para essas aulas. Eu colocava o DVD no
player do carro. Assim que entrava nele, ligava o DVD com o filme. Antes de desembarcar
do veículo, eu pausava o filme. Ao entrar no carro novamente, eu continuava o mesmo
filme.
Era como se pessoas nativas de língua inglesa estivessem
conversando dentro do veículo. Isso me ajudou muito com a audição. Não precisa
assistir ao filme, fique prestando atenção na estrada. Seu órgão auditivo vai
captar as informações e jogar para dentro do seu cérebro.
Voltando ao assunto de “begin” ou “start”; em situações
formais, é preferível que se use “begin”. Porém, se usar start, não terá
problema.
Se você estiver falando sobre máquinas, use “start”, para a
ideia de ligar o carro, ligar o liquidificador, máquina de lavar, computador, etc.
Alguns exemplos irão te ajudar nisso.
·
They will begin the course at 10
o’clock.
·
Each chapter begins with a photo.
·
You began to feel sick during the
day.
·
We began by thanking them all for
coming.
·
Where does Brazil end and Argentina
begin?
·
I started this book two days ago.
·
Start the engines.
·
She started doing exercises during
the work.
·
What to do when your computer won’t
start.
·
When did you begin learning English?
·
Press the button to start the
printer.
·
She started a new shop.
·
I’ve heard they are going to start a
new business.
·
Let’s start with some easy exercises.
·
The meeting started at 6:30.
·
I can’t start my car.
·
She has an important meeting that
begins at 10 am.
·
I got a job and I begin work on
Monday.
·
We plan to begin the project.
Espero que este post tenha ajudado.
Abraço.
Professor
Silvio Rodrigues
Site: www.espbrasilingles.com.br
E-mail: professorsilviorodrigues@gmail.com
Tel.: (81)
99393-3078 (whatsapp)
São
expressões próprias de um idioma; de uma cultura específica.
Há
expressões dentro de um país, que têm um determinado significado em uma região
e em outra região podem significar exatamente o que está sendo dito, sem
variação.
Para
entendermos as expressões idiomáticas, explicações se fazem necessárias.
Vejamos algumas expressões
típicas do Brasil.
Eu sou paulista, de Santo André
e cresci no interior do estado. Em 2001, mudei para Recife PE.
É desnecessário dizer que a
comunicação das pessoas do nordeste é, até certo ponto, diferente do modo de se
comunicar do sudeste.
Para
mim, paulista, quando se quer dizer que uma pessoa é muito econômica e “segura”
muito seu dinheiro, pode-se utilizar os termos “munheca”, “mão fechada”, “mão de
vaca”; dizer que a pessoa “não abre a mão nem para dar tchau”, etc. A mesma
ideia, transmitida no Recife, usa a palavra “pirangueiro”.
O termo
“alma sebosa”, no Recife, pode ser usado como um adjetivo para caracterizar
alguém que leva uma vida de crimes. O diminutivo “alminha” diz-se do filho desta
pessoa. Quando eu ouvi este termo, eu imaginei um fantasma cheio de sebo.
Em
outras regiões do país, pode-se encontrar termos diferentes, para a mesma
ideia.
Uma
expressão muito conhecida é “pode tirar o seu cavalinho da chuva”. Isso não
significa que o cavalo está na chuva, nem que seja um cavalo pequeno e nem que
esteja chovendo. Quer dizer somente que uma determinada coisa não tem a menor probabilidade de acontecer.
E o que
dizer da expressão “vamos que vamos, para ver como é que fica”? Ou “tem que
descoisar o que está coisado”. E, “tchutchuca, vem aqui com o seu tigrão”.
A
partir daí, nossa mente pode divagar em um número enorme de expressões e, às
vezes, ficamos “perdidos” com o significado daquilo. Isto é, entendemos o que
se diz, mas, talvez, não consigamos compreender o seu real significado.
Expressões populares não
existem só no português. O inglês também está cheio delas e algumas têm suas
versões equivalentes para nós brasileiros.
Aprender as expressões é uma
forma de evitar gafes (“dar foras”).
Uma
expressão dita da maneira certa, na hora certa, faz o idioma mais dinâmico e
interessante. Talvez porque saia do “politicamente correto”.
Em inglês, a frase “A piece of cake”, pode ser utilizada para expressar
que uma coisa é muito fácil. Literalmente, ao pé da letra (que também é uma
expressão para nós, brasileiros; porque a letra não tem pé), em uma tradução
bruta, é entendida como “um pedaço de bolo”.
São mais fáceis de serem
compreendidas por nativos do idioma em questão. São figuras de linguagem onde
um termo ou uma frase assume um significado diferente do que as palavras teriam
isoladamente.
Assim, para entender uma
expressão idiomática, é necessário tentar entender como aquelas palavras se
encaixam no contexto. Eu costumo dizer que tudo o que não é “politicamente
correto” no que se aprende e se utiliza em um idioma, é expressão idiomática
daquele idioma.
Algumas pessoas já
mencionaram que aprenderam o inglês de uma maneira e quando chegaram em um
país, cuja língua nativa era o inglês, quase não conseguiam entender a
comunicação dos nativos.
Aqui, novamente, vale
salientar a máxima de que “a qualidade do seu resultado depende, diretamente,
da qualidade da sua preparação”.
Tenho acompanhado um grande
número de alunos, em seus estudos da língua inglesa. Percebo que (talvez todos)
fazem uma tradução literal das frases ditas em português, para o inglês. Isto é
importante, porque o português te dá a segurança que você precisa. Seus pés
estão fincados no chão. Você se sente seguro. Daí, você coloca um pé no “barco”
do idioma inglês e deve manter o outro pé na doca. Com o passar do tempo,
você vai ganhando confiança e vai, lentamente, colocando os dois pés no barco
do inglês. Daí, o “céu é o limite”.
O que torna o idioma muito
mais interessante e vivo é que essas expressões podem ser compostas por gírias,
provérbios, ideias provenientes de fatos culturais e/ou populares, preposições,
phrasal verbs, etc. Tudo mesclado com o politicamente correto.
Permita-me concluir,
mostrando uma expressão idiomática em português, que pode ser, até mesmo, um
provérbio:
“Mais vale um pássaro na
mão do que dois voando”.
Se você quer transmitir a
mesma ideia, em inglês, pode dizer:
“A
bird in the hand is worth two in the bush”.
São muito semelhantes, mas,
perceba que os pássaros, em português, estão voando; e os pássaros, em inglês,
estão no arbusto. Talvez, aí, haja uma diferença cultural, a ser analisada.
Por te fazer pensar e tirar
suas conclusões, eu comparo isso tudo à arte. Ou seja, a arte da comunicação.
Para te auxiliar nos seus
estudos das expressões idiomáticas da língua inglesa, eu fiz uma seleção de
mais de 3.000 expressões. Está em um e-book e você pode ter acesso a ele no
link https://www.hotmart.com/product/expressoes-idiomaticas-da-lingua-inglesa/M22458080M.
Desejo sucesso em sua empreitada no aprendizado deste importante
idioma.
Abraço.
Professor Silvio Rodrigues.