domingo, 18 de outubro de 2020

DIFERENÇA ENTRE BETWEEN E AMONG

 

Between e among são duas palavras que têm grafia diferente, na língua inglesa, mas, têm seu significado como “entre”, na língua portuguesa.

 

Eu entendo que elas significam que estão entre coisas.

 

Between significa que algo está no meio de duas coisas.

 

Por exemplo: imagine que você está vendo uma caneta entre duas maçãs, sobre uma mesa.

 

Se alguém que fala português pede para que você descreva a cena que você está vendo ali, você diz: “Tem uma caneta entre duas maçãs”.

 

Se uma pessoa que fala inglês pede para que você descreva a mesma cena, você diz: “there is a pen between two apples”.

 

Naturalmente, quando alguém que fala a língua portuguesa está aprendendo a língua inglesa, a tendência é de fazer uma tradução literal de um idioma para outro. Eu também, é claro, passei por isso.

 

Então, para me lembrar a diferença entre estes dois termos, eu coloquei em minha mente que o fato da palavra “between” ter duas letras “e”, isto significa que uma coisa está entre outras duas coisas.

 

O outro termo é among.

 

Quer dizer que uma coisa está entre outras várias coisas da mesa.

 

Simples assim.

 

Tendo esta diferença em mente, quando for utilizar os dois termos, não se preocupe com a tradução. Vá praticando, mesmo se errar. Com o passar do tempo, elas ficarão fáceis de utilizar, em sua mente, já na língua inglesa.

 

Lembre-se que a lei do aprendizado é a repetição. E, quando persistimos em fazer alguma coisa, com o passar do tempo aquilo vai ficando mais fácil. Não porque a natureza da coisa muda, mas, porque aumenta a nossa capacidade de realização. Isso é uma coisa natural do aprendizado de tudo na vida.

 

Espero que esta diferença tenha ficado claro para você.

 

Se você tem muito interesse na língua inglesa, vai encontrar um bom material em minha loja. Tudo o que está lá é de excelente qualidade educacional.

 

Abraço.

 

Professor Silvio Rodrigues

 

 

Site: www.espbrasilingles.com.br

E-mail: professorsilviorodrigues@gmail.com

Tel.: (81) 99393-3078 (whatsapp)

Loja: http://www.espbrasilingles.com.br/loja.html

terça-feira, 13 de outubro de 2020

BEGIN E START

 

Os termos “begin” e “start“, do idioma inglês, têm sua tradução para o idioma português em “começar, iniciar”.

 

Em português, podemos dizer que vamos começar uma reunião ou que vamos iniciar uma reunião. Dá na mesma. Porém, será que, em inglês é a mesma coisa?

 

Alguns dizem que depende da escolha do freguês; ou seja, depende da pessoa. Pode-se utilizar ambos.


Em português, fazemos da mesma forma.

 

Talvez, o uso do “begin” seja mais formal e do “start”, mais informal.


Outra possibilidade é pensar que devemos utilizar “begin” para coisas que fazemos frequentemente. Exemplo: I begin working at 8 o’clock (eu começo a trabalhar, pontualmente, às 8h).

 

Assim, usa-se o “start” para coisas que não são tão frequentes. Exemplo: The race starts now (a corrida começa agora).


A conclusão é que o uso de um termo ou de outro (begin ou start) não afetará no entendimento da conversação.

 

Sendo assim, é melhor não ligar para isso e observar em que situação uma pessoa nativa da língua inglesa utiliza um ou outro termo.

 

A melhor maneira de fazer isso é lendo (qualquer material, em inglês) e assistindo/ouvindo (qualquer material, em inglês. Minha sugestão, se você tiver tempo, é assistir um filme por dia (com áudio e vídeo em inglês). Isso será a mesma coisa de viver, diariamente, em outro país; pelo menos um pouquinho a cada dia.

 

Quando eu ensinava inglês, em domicílio, eu passava muito tempo me deslocando de um lugar a outro, para essas aulas. Eu colocava o DVD no player do carro. Assim que entrava nele, ligava o DVD com o filme. Antes de desembarcar do veículo, eu pausava o filme. Ao entrar no carro novamente, eu continuava o mesmo filme.

 

Era como se pessoas nativas de língua inglesa estivessem conversando dentro do veículo. Isso me ajudou muito com a audição. Não precisa assistir ao filme, fique prestando atenção na estrada. Seu órgão auditivo vai captar as informações e jogar para dentro do seu cérebro.

 

Voltando ao assunto de “begin” ou “start”; em situações formais, é preferível que se use “begin”. Porém, se usar start, não terá problema.

 

Se você estiver falando sobre máquinas, use “start”, para a ideia de ligar o carro, ligar o liquidificador, máquina de lavar, computador, etc.

 

Alguns exemplos irão te ajudar nisso.

 

·       They will begin the course at 10 o’clock.

·       Each chapter begins with a photo.

·       You began to feel sick during the day.

·       We began by thanking them all for coming.

·       Where does Brazil end and Argentina begin?

·       I started this book two days ago.

·       Start the engines.

·       She started doing exercises during the work.

·       What to do when your computer won’t start.

·       When did you begin learning English?

·       Press the button to start the printer.

·       She started a new shop.

·       I’ve heard they are going to start a new business.

·       Let’s start with some easy exercises.

·       The meeting started at 6:30.

·       I can’t start my car.

·       She has an important meeting that begins at 10 am.

·       I got a job and I begin work on Monday.

·       We plan to begin the project.

 

Espero que este post tenha ajudado.

 

Abraço.

 

Professor Silvio Rodrigues

 

 

Site: www.espbrasilingles.com.br

E-mail: professorsilviorodrigues@gmail.com

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quarta-feira, 19 de agosto de 2020

EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS

 

São expressões próprias de um idioma; de uma cultura específica.

Há expressões dentro de um país, que têm um determinado significado em uma região e em outra região podem significar exatamente o que está sendo dito, sem variação.

Para entendermos as expressões idiomáticas, explicações se fazem necessárias.

Vejamos algumas expressões típicas do Brasil.

Eu sou paulista, de Santo André e cresci no interior do estado. Em 2001, mudei para Recife PE.

É desnecessário dizer que a comunicação das pessoas do nordeste é, até certo ponto, diferente do modo de se comunicar do sudeste.

Para mim, paulista, quando se quer dizer que uma pessoa é muito econômica e “segura” muito seu dinheiro, pode-se utilizar os termos “munheca”, “mão fechada”, “mão de vaca”; dizer que a pessoa “não abre a mão nem para dar tchau”, etc. A mesma ideia, transmitida no Recife, usa a palavra “pirangueiro”.

O termo “alma sebosa”, no Recife, pode ser usado como um adjetivo para caracterizar alguém que leva uma vida de crimes. O diminutivo “alminha” diz-se do filho desta pessoa. Quando eu ouvi este termo, eu imaginei um fantasma cheio de sebo.

Em outras regiões do país, pode-se encontrar termos diferentes, para a mesma ideia.

Uma expressão muito conhecida é “pode tirar o seu cavalinho da chuva”. Isso não significa que o cavalo está na chuva, nem que seja um cavalo pequeno e nem que esteja chovendo. Quer dizer somente que uma determinada coisa  não tem a menor probabilidade de acontecer.

E o que dizer da expressão “vamos que vamos, para ver como é que fica”? Ou “tem que descoisar o que está coisado”. E, “tchutchuca, vem aqui com o seu tigrão”.

A partir daí, nossa mente pode divagar em um número enorme de expressões e, às vezes, ficamos “perdidos” com o significado daquilo. Isto é, entendemos o que se diz, mas, talvez, não consigamos compreender o seu real significado.

Expressões populares não existem só no português. O inglês também está cheio delas e algumas têm suas versões equivalentes para nós brasileiros. 

Aprender as expressões é uma forma de evitar gafes (“dar foras”).

Uma expressão dita da maneira certa, na hora certa, faz o idioma mais dinâmico e interessante. Talvez porque saia do “politicamente correto”.

Em inglês, a frase A piece of cake”, pode ser utilizada para expressar que uma coisa é muito fácil. Literalmente, ao pé da letra (que também é uma expressão para nós, brasileiros; porque a letra não tem pé), em uma tradução bruta, é entendida como “um pedaço de bolo”.

São mais fáceis de serem compreendidas por nativos do idioma em questão. São figuras de linguagem onde um termo ou uma frase assume um significado diferente do que as palavras teriam isoladamente.

Assim, para entender uma expressão idiomática, é necessário tentar entender como aquelas palavras se encaixam no contexto. Eu costumo dizer que tudo o que não é “politicamente correto” no que se aprende e se utiliza em um idioma, é expressão idiomática daquele idioma.

Algumas pessoas já mencionaram que aprenderam o inglês de uma maneira e quando chegaram em um país, cuja língua nativa era o inglês, quase não conseguiam entender a comunicação dos nativos.

Aqui, novamente, vale salientar a máxima de que “a qualidade do seu resultado depende, diretamente, da qualidade da sua preparação”.

Tenho acompanhado um grande número de alunos, em seus estudos da língua inglesa. Percebo que (talvez todos) fazem uma tradução literal das frases ditas em português, para o inglês. Isto é importante, porque o português te dá a segurança que você precisa. Seus pés estão fincados no chão. Você se sente seguro. Daí, você coloca um pé no “barco” do idioma inglês e deve manter o outro pé na doca. Com o passar do tempo, você vai ganhando confiança e vai, lentamente, colocando os dois pés no barco do inglês. Daí, o “céu é o limite”.

O que torna o idioma muito mais interessante e vivo é que essas expressões podem ser compostas por gírias, provérbios, ideias provenientes de fatos culturais e/ou populares, preposições, phrasal verbs, etc. Tudo mesclado com o politicamente correto.

Permita-me concluir, mostrando uma expressão idiomática em português, que pode ser, até mesmo, um provérbio:

Mais vale um pássaro na mão do que dois voando”.

Se você quer transmitir a mesma ideia, em inglês, pode dizer:

A bird in the hand is worth two in the bush”.

São muito semelhantes, mas, perceba que os pássaros, em português, estão voando; e os pássaros, em inglês, estão no arbusto. Talvez, aí, haja uma diferença cultural, a ser analisada.

Por te fazer pensar e tirar suas conclusões, eu comparo isso tudo à arte. Ou seja, a arte da comunicação.

Para te auxiliar nos seus estudos das expressões idiomáticas da língua inglesa, eu fiz uma seleção de mais de 3.000 expressões. Está em um e-book e você pode ter acesso a ele no link https://www.hotmart.com/product/expressoes-idiomaticas-da-lingua-inglesa/M22458080M.

Desejo sucesso em sua empreitada no aprendizado deste importante idioma.

Abraço.

Professor Silvio Rodrigues.

sexta-feira, 3 de abril de 2020

MINHA HISTÓRIA COM O IDIOMA INGLÊS.






Eu sou o professor Silvio Rodrigues. Tenho 53 anos de idade e trabalho, exclusivamente com o ensino do idioma inglês, desde 28 de fevereiro de 2002 (há 18 anos). Mas, iniciei meus estudos deste importante idioma no ano de 1990 (há 30 anos).

Sou paulista, de Santo André e resido no Recife desde outubro de 2001.

Aqui começa a minha saga profissional.

Na cidade de Piracicaba – SP, eu trabalhava em uma multinacional, chamada Caterpillar; na contabilidade de construção (ativo fixo). O projeto, no qual meu departamento estava engajado, terminou e a maioria foi desligada da empresa. Neste momento, desempregado, eu resolvi fazer um curso em uma área que fosse relacionada à administração. Como eu já dava algumas aulas particulares de inglês, esta poderia, também, ser uma alternativa.

Eu vi, na internet, um curso sobre relações exteriores, que me despertou a atenção. Eu poderia fazer este curso na universidade Federal de Brasília ou na Federal de Pernambuco. E, aqui estou.

Cheguei em Recife no dia 11 de outubro de 2001. O próximo vestibular seria somente no ano seguinte. Então, comecei a procurar alguma coisa para fazer, enquanto aguardava chegar o momento de prestar o vestibular para o curso que eu queria fazer.

Meu primeiro trabalho foi como professor em uma escola de inglês que era um projeto político, chamado Malba Lucena. Os alunos pagavam o valor de 6,00 (seis reais) de mensalidade e os professores recebiam o valor de 3,00 (três reais) por aula.

A característica do projeto era de ajudar as pessoas mais carentes a terem uma oportunidade real de avançar, até mesmo profissionalmente, por terem conhecimento do idioma inglês.
Como o inglês é um curso livre, no Brasil, foi possível trabalhar tranquilamente nesta função. Bastava ensinar o que estava na apostila.

Mas, foi aí que veio a mágica. Eu comecei a gostar tanto do que fazia que decidi me dedicar ao máximo para aprender tudo o que eu pudesse, que viesse a ajudar as pessoas a progredirem, tendo em vista que a maioria das pessoas que estudavam lá eram de classe social bem baixa. Mas, não eram todos. Muitos até tinham uma boa condição financeira e poderiam estar em qualquer escola, que cobrasse mais. Mas, isso não vem ao caso.

Fui me envolvendo e, sem perceber, já não tinha mais a vontade de fazer o curso desejado (e que me havia conduzido até o Recife).

A satisfação maior de um profissional é o resultado que ajuda a produzir na vida das pessoas a quem ele presta qualquer tipo de serviço ou comercializa produtos.

Depois, parti para uma carreira “solo”, a pedido de um aluno, lecionando em aulas particulares, em domicílio. Fiz isso até o ano de 2016, quando voltei para o estado de São Paulo, para um tratamento e consequente cirurgia cardíaca. Agora, tenho uma valva (válvula) no coração, que durará ainda uns 50 anos. Portanto, ainda devo ter algum tempo pela frente.   

Alguns têm suas vidas atacadas por grandes dificuldades, que os impedem de continuar seu trajeto; mas, não foi o meu caso. Não vou dizer que foi fácil, mas, tenho uma esposa maravilhosa, que sempre me apoia e me aconselha, nos mais variados momentos. E, não posso esquecer que as influências que me fizeram continuar firme em meus objetivos foram os resultados que observei nas vidas de muitas pessoas, com as quais tive e tenho o privilégio de dividir as excelentes notícias de suas conquistas.

Estudo, dedicação, foco, organização e amor pelo que faz são os ingredientes da receita desta história de sucesso. Porque o sucesso dos meus alunos é o meu sucesso – em todos os sentidos.
Hoje, colho o que plantei.

Minha metodologia é própria, bem como os materiais que utilizo e a dinâmica para compartilhar inglês com meus alunos. Com isso, tenho tido alunos de várias partes do Brasil (EAD). Um aluno, tradutor de documentos oficiais do governo sul-africano (Kakoma) disse que minha aula é muito científica. Isto deve ser porque, na minha visão, o aluno traduz o idioma e eu (professor) traduzo o aluno; em seu tempo (velocidade) de aprendizado, seu conhecimento de mundo, capacidade de assimilação do que é ensinado, propiciando personalizar o contato para um bom desempenho nos resultados esperados. Afinal de contas, a qualidade do resultado de alguém, depende diretamente da qualidade da preparação desta pessoa.

Já lecionei, nesses 18 anos, em 15.601 aulas.

Tive, aproximadamente, 3.200 alunos (número estimado)

Fiz 496 traduções, entre abstracts (para publicações nacionais) e artigos acadêmicos (publicações internacionais). Nenhuma voltou, sequer para ser revisada.

Durante este tempo, tenho desenvolvido um método para ensinar inglês instrumental (como é chamado no Brasil), que prepara alunos para as provas de mestrado e doutorado. De 556 alunos preparados, 511 foram aprovados na proficiência da língua inglesa, para essas seleções, em várias universidades do país, desde as mais simples até as mais renomadas.

Em meu site: www.espbrasilingles.com.br, você poderá encontrar várias informações mais detalhadas a respeito do meu trabalho. Encontrará, também, a citação de meus alunos atuais e ex-alunos. Poderá ver os depoimentos deles sobre mim e sobre o meu trabalho, bem como uma entrevista minha no programa de TV do Samir Abou Hana.

Tenho uma loja virtual, onde disponibilizo a você os materiais de produção própria e materiais de outros autores, os quais eu indico. Você pode encontrá-la no link http://www.espbrasilingles.com.br/loja.html e adquirir o que te interessar lá mesmo.

O e-book INGLÊS SEM FRONTEIRAS é grátis e que pode ser baixado no link: https://mailchi.mp/4c4315a5e794/inglessemfronteiras

Trata-se do meu modo de pensar, aprender e ensinar inglês. Baixando o e-book, automaticamente, você será inscrito na minha lista de e-mails “VIP” e nos manteremos em contato. Talvez, você não precise do inglês neste momento, mas, será útil estar na lista e receber informações e conteúdos relevantes sobre o meu trabalho e sobre o idioma inglês.

Abraço.

Professor Silvio Rodrigues.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

VERBOS IRREGULARES





VOCÊ CONHECE OS VERBOS IRREGULARES? - SILVIO RODRIGUES


Para mim, aprender inglês era uma coisa inatingível, mas, era um desafio; e as pessoas que me conhecem sabem que eu gosto de desafios. Walt Disney dizia que gostava do impossível, porque lá a concorrência era menor. 

Na quinta série do primeiro grau, tive meu primeiro contato com o idioma inglês. Eu nem ligava para ele. Eu gostava era da professora e da aula. Ela fazia com que a aula não fosse chata. Foram 4 anos nesse ritmo. Eu tirava boas notas nesta disciplina.

Quando fui para o segundo grau, mudei de escola e, para minha sorte, a outra professora era muito paciente e ensinava muito bem. Eu gostava da aula.

Fechei o segundo grau e, por razões bem particulares, não dei continuidade a meus estudos. Então, o inglês se perdeu da minha vida.

Houve um fato interessante que me atraiu para este idioma. Uma colega de classe, que estudava inglês em uma escola particular (e por isso era respeitada; quando o assunto era inglês), colocou uma frase no quadro, durante uma aula, quando a professora estava ausente. A frase era: “I love my life because my life ___ you”. Então, pediu para que respondêssemos se o que completaria a frase seria “is” ou “are”. Todo mundo dava seu palpite. Eu não dei o meu, porque eu não sabia mesmo.
Naquele momento, eu percebi o raciocínio do idioma. Foi mágico. Fiquei apaixonado pela frase, pelo inglês, pela garota, pela professora e tudo o mais; talvez, até pelo giz, que ela usou para escrever a frase no quadro (que ainda era quadro negro).

Estudo inglês desde o ano de 1990, por conta própria. Sou autodidata. Sou um profissional da área. 

Você pode ver meu site em www.espbrasilingles.com.br e saber do que estou dizendo.

Quando me deparei com os verbos irregulares e percebi sua importância, eu fiquei um pouco desanimado, por causa da complexidade do assunto. Era assim que ele era apresentado na literatura. Muito complexo. Assunto pequeno e complexo.

Então, comecei a pesquisar, ler e ouvir tudo o que podia sobre os (famigerados) verbos irregulares. 

Em minhas buscas, encontrei um autor que apontava a quantidade máxima de verbos irregulares, na lista dos verbos irregulares. (Esta lista causa medo a todo estudante da língua inglesa).

Comecei a pesquisar, para ver se poderia ensinar a meus alunos que a quantidade total era, exatamente, aquela. Mas, para a minha surpresa, comecei a encontrar verbos que não estavam naquela lista. Continuei minhas buscas e encontrei 47 verbos que não estavam lá.

Criei uma apostila, com a lista (agora aumentada) e fui procurando um meio de tornar o contato com os verbos irregulares mais agradável e possível para os estudantes.

Descobri que os verbos irregulares são divididos em uniformes, biformes e triformes; que há muitas semelhanças na pronúncia e escrita (entre eles), etc.

Agora, que eu sou mais moderno, a apostila se transformou em um e-book (em pdf), cheinho de informações.

Uma planilha foi desenvolvida (no excel) para ajudar na automação dos verbos irregulares no cérebro dos alunos.

Gostei da obra e gostaria de ter tido este material há muito tempo atrás.

Foram vários anos de estudo.

Clique aqui, para ter acesso ao e-book e à referida planilha.

Forte abraço.

Professor Silvio Rodrigues