sexta-feira, 3 de abril de 2020

MINHA HISTÓRIA COM O IDIOMA INGLÊS.






Eu sou o professor Silvio Rodrigues. Tenho 53 anos de idade e trabalho, exclusivamente com o ensino do idioma inglês, desde 28 de fevereiro de 2002 (há 18 anos). Mas, iniciei meus estudos deste importante idioma no ano de 1990 (há 30 anos).

Sou paulista, de Santo André e resido no Recife desde outubro de 2001.

Aqui começa a minha saga profissional.

Na cidade de Piracicaba – SP, eu trabalhava em uma multinacional, chamada Caterpillar; na contabilidade de construção (ativo fixo). O projeto, no qual meu departamento estava engajado, terminou e a maioria foi desligada da empresa. Neste momento, desempregado, eu resolvi fazer um curso em uma área que fosse relacionada à administração. Como eu já dava algumas aulas particulares de inglês, esta poderia, também, ser uma alternativa.

Eu vi, na internet, um curso sobre relações exteriores, que me despertou a atenção. Eu poderia fazer este curso na universidade Federal de Brasília ou na Federal de Pernambuco. E, aqui estou.

Cheguei em Recife no dia 11 de outubro de 2001. O próximo vestibular seria somente no ano seguinte. Então, comecei a procurar alguma coisa para fazer, enquanto aguardava chegar o momento de prestar o vestibular para o curso que eu queria fazer.

Meu primeiro trabalho foi como professor em uma escola de inglês que era um projeto político, chamado Malba Lucena. Os alunos pagavam o valor de 6,00 (seis reais) de mensalidade e os professores recebiam o valor de 3,00 (três reais) por aula.

A característica do projeto era de ajudar as pessoas mais carentes a terem uma oportunidade real de avançar, até mesmo profissionalmente, por terem conhecimento do idioma inglês.
Como o inglês é um curso livre, no Brasil, foi possível trabalhar tranquilamente nesta função. Bastava ensinar o que estava na apostila.

Mas, foi aí que veio a mágica. Eu comecei a gostar tanto do que fazia que decidi me dedicar ao máximo para aprender tudo o que eu pudesse, que viesse a ajudar as pessoas a progredirem, tendo em vista que a maioria das pessoas que estudavam lá eram de classe social bem baixa. Mas, não eram todos. Muitos até tinham uma boa condição financeira e poderiam estar em qualquer escola, que cobrasse mais. Mas, isso não vem ao caso.

Fui me envolvendo e, sem perceber, já não tinha mais a vontade de fazer o curso desejado (e que me havia conduzido até o Recife).

A satisfação maior de um profissional é o resultado que ajuda a produzir na vida das pessoas a quem ele presta qualquer tipo de serviço ou comercializa produtos.

Depois, parti para uma carreira “solo”, a pedido de um aluno, lecionando em aulas particulares, em domicílio. Fiz isso até o ano de 2016, quando voltei para o estado de São Paulo, para um tratamento e consequente cirurgia cardíaca. Agora, tenho uma valva (válvula) no coração, que durará ainda uns 50 anos. Portanto, ainda devo ter algum tempo pela frente.   

Alguns têm suas vidas atacadas por grandes dificuldades, que os impedem de continuar seu trajeto; mas, não foi o meu caso. Não vou dizer que foi fácil, mas, tenho uma esposa maravilhosa, que sempre me apoia e me aconselha, nos mais variados momentos. E, não posso esquecer que as influências que me fizeram continuar firme em meus objetivos foram os resultados que observei nas vidas de muitas pessoas, com as quais tive e tenho o privilégio de dividir as excelentes notícias de suas conquistas.

Estudo, dedicação, foco, organização e amor pelo que faz são os ingredientes da receita desta história de sucesso. Porque o sucesso dos meus alunos é o meu sucesso – em todos os sentidos.
Hoje, colho o que plantei.

Minha metodologia é própria, bem como os materiais que utilizo e a dinâmica para compartilhar inglês com meus alunos. Com isso, tenho tido alunos de várias partes do Brasil (EAD). Um aluno, tradutor de documentos oficiais do governo sul-africano (Kakoma) disse que minha aula é muito científica. Isto deve ser porque, na minha visão, o aluno traduz o idioma e eu (professor) traduzo o aluno; em seu tempo (velocidade) de aprendizado, seu conhecimento de mundo, capacidade de assimilação do que é ensinado, propiciando personalizar o contato para um bom desempenho nos resultados esperados. Afinal de contas, a qualidade do resultado de alguém, depende diretamente da qualidade da preparação desta pessoa.

Já lecionei, nesses 18 anos, em 15.601 aulas.

Tive, aproximadamente, 3.200 alunos (número estimado)

Fiz 496 traduções, entre abstracts (para publicações nacionais) e artigos acadêmicos (publicações internacionais). Nenhuma voltou, sequer para ser revisada.

Durante este tempo, tenho desenvolvido um método para ensinar inglês instrumental (como é chamado no Brasil), que prepara alunos para as provas de mestrado e doutorado. De 556 alunos preparados, 511 foram aprovados na proficiência da língua inglesa, para essas seleções, em várias universidades do país, desde as mais simples até as mais renomadas.

Em meu site: www.espbrasilingles.com.br, você poderá encontrar várias informações mais detalhadas a respeito do meu trabalho. Encontrará, também, a citação de meus alunos atuais e ex-alunos. Poderá ver os depoimentos deles sobre mim e sobre o meu trabalho, bem como uma entrevista minha no programa de TV do Samir Abou Hana.

Tenho uma loja virtual, onde disponibilizo a você os materiais de produção própria e materiais de outros autores, os quais eu indico. Você pode encontrá-la no link http://www.espbrasilingles.com.br/loja.html e adquirir o que te interessar lá mesmo.

O e-book INGLÊS SEM FRONTEIRAS é grátis e que pode ser baixado no link: https://mailchi.mp/4c4315a5e794/inglessemfronteiras

Trata-se do meu modo de pensar, aprender e ensinar inglês. Baixando o e-book, automaticamente, você será inscrito na minha lista de e-mails “VIP” e nos manteremos em contato. Talvez, você não precise do inglês neste momento, mas, será útil estar na lista e receber informações e conteúdos relevantes sobre o meu trabalho e sobre o idioma inglês.

Abraço.

Professor Silvio Rodrigues.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

VERBOS IRREGULARES





VOCÊ CONHECE OS VERBOS IRREGULARES? - SILVIO RODRIGUES


Para mim, aprender inglês era uma coisa inatingível, mas, era um desafio; e as pessoas que me conhecem sabem que eu gosto de desafios. Walt Disney dizia que gostava do impossível, porque lá a concorrência era menor. 

Na quinta série do primeiro grau, tive meu primeiro contato com o idioma inglês. Eu nem ligava para ele. Eu gostava era da professora e da aula. Ela fazia com que a aula não fosse chata. Foram 4 anos nesse ritmo. Eu tirava boas notas nesta disciplina.

Quando fui para o segundo grau, mudei de escola e, para minha sorte, a outra professora era muito paciente e ensinava muito bem. Eu gostava da aula.

Fechei o segundo grau e, por razões bem particulares, não dei continuidade a meus estudos. Então, o inglês se perdeu da minha vida.

Houve um fato interessante que me atraiu para este idioma. Uma colega de classe, que estudava inglês em uma escola particular (e por isso era respeitada; quando o assunto era inglês), colocou uma frase no quadro, durante uma aula, quando a professora estava ausente. A frase era: “I love my life because my life ___ you”. Então, pediu para que respondêssemos se o que completaria a frase seria “is” ou “are”. Todo mundo dava seu palpite. Eu não dei o meu, porque eu não sabia mesmo.
Naquele momento, eu percebi o raciocínio do idioma. Foi mágico. Fiquei apaixonado pela frase, pelo inglês, pela garota, pela professora e tudo o mais; talvez, até pelo giz, que ela usou para escrever a frase no quadro (que ainda era quadro negro).

Estudo inglês desde o ano de 1990, por conta própria. Sou autodidata. Sou um profissional da área. 

Você pode ver meu site em www.espbrasilingles.com.br e saber do que estou dizendo.

Quando me deparei com os verbos irregulares e percebi sua importância, eu fiquei um pouco desanimado, por causa da complexidade do assunto. Era assim que ele era apresentado na literatura. Muito complexo. Assunto pequeno e complexo.

Então, comecei a pesquisar, ler e ouvir tudo o que podia sobre os (famigerados) verbos irregulares. 

Em minhas buscas, encontrei um autor que apontava a quantidade máxima de verbos irregulares, na lista dos verbos irregulares. (Esta lista causa medo a todo estudante da língua inglesa).

Comecei a pesquisar, para ver se poderia ensinar a meus alunos que a quantidade total era, exatamente, aquela. Mas, para a minha surpresa, comecei a encontrar verbos que não estavam naquela lista. Continuei minhas buscas e encontrei 47 verbos que não estavam lá.

Criei uma apostila, com a lista (agora aumentada) e fui procurando um meio de tornar o contato com os verbos irregulares mais agradável e possível para os estudantes.

Descobri que os verbos irregulares são divididos em uniformes, biformes e triformes; que há muitas semelhanças na pronúncia e escrita (entre eles), etc.

Agora, que eu sou mais moderno, a apostila se transformou em um e-book (em pdf), cheinho de informações.

Uma planilha foi desenvolvida (no excel) para ajudar na automação dos verbos irregulares no cérebro dos alunos.

Gostei da obra e gostaria de ter tido este material há muito tempo atrás.

Foram vários anos de estudo.

Clique aqui, para ter acesso ao e-book e à referida planilha.

Forte abraço.

Professor Silvio Rodrigues